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Como substituir proteína animal nos cosméticos

Você sabia que além de estar associado à Páscoa, o coelho também é um símbolo do movimento e campanha contra a crueldade animal?

Por ser um dos animais mais utilizados como cobaias em testes nas indústrias farmacêutica e cosmética, os coelhos foram escolhidos para representar a oposição a esses testes laboratoriais e figuram em milhares de embalagens certificadas como “cruelty-free”.

A luta contra o uso de animais na produção de cosméticos começou há muito tempo e atualmente ganha força em todo o mundo. A União Europeia proibiu a prática em 2009 e em 2013 proibiu a importação de produtos e matérias-primas que utilizam testes em animais em suas cadeias produtivas.

Procure e escolha marcas que respeitem todos os tipos de vida e se comportem de forma ética com animais e pessoas.

ingredientes e suas substituições

Queratina: Tem a função de recompor as fibras do cabelo dando volume, força, brilho e beleza aos fios, muito utilizado em shampoos e máscaras.

Substituição: Proteínas vegetais como de arroz, soja e/ou trigo.

Esqualeno: É um composto que contém óleo de fígado de tubarão, usado em cremes, loções e hidratantes como emoliente e lubrificante.

Substituição: Óleos vegetais como o óleo de coco.

Glicerina: Também conhecida como Glycerin, é extraída da gordura dos animais e muito utilizada em sabonetes e produtos de beleza por seu alto poder umectante.

Substituição: Glicerina vegetal.

Lanolina: É uma substância cerosa composta de ácidos graxos que são secretadas da pele de ovelhas, é usado como um agente de hidratação, por exemplo, em produtos para a pele, cabelos e unhas.

Substituição: Hidratantes com ingredientes de origem vegetal.

Quais as vantagens de utilizar proteínas vegetais nos cosméticos?
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